Estudo global publicado na Nature aponta 40% das espécies de anfíbios do mundo estão ameaçados de extinção, por conta de alterações em seus habitats causados pelas mudanças climáticas.
Falhas no planejamento, regulação e fiscalização do uso do solo deixam cidade vulnerável a frequentes enchentes e alagamentos, que serão agravadas pelas mudanças climáticas.
É impossível discutir a crise climática e o futuro do planeta sem ouvir e integrar as crianças, seus direitos e necessidades, neste debate global. Elas são um terço da população global.
É possível alcançar a prosperidade econômica na Amazônia sem recorrer ao desmatamento. Além da maior lucratividade, extrativismo pode gerar mais empregos do que a pecuária e a soja na Amazônia.
Angela Pellin, Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade/IPÊ and Fernando Rodovalho, Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade/IPÊ
Voluntários combatem o fogo em Minas Gerais. Setor discute política nacional para o manejo integrado do fogo.
As células solares tandem prometem revolucionar a transição para a energia limpa, mas a escassez de materiais significa que elas precisam ser reprojetadas com urgência.
Para evitar o colapso climático, a maior parte do carvão, do petróleo e do gás do mundo deve permanecer no subsolo. Países ricos precisam ajudar na transição energética.
Samuel Gomides, Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
Das 131 espécies conhecidas pela ciência, apenas 14 apresentam populações estáveis. O sapo-arlequim das florestas do Pará vive em uma região de elevada ameaça devido ao desmatamento.
Balanço de como o mundo está avançando nos objetivos do Acordo de Paris estará no cerne das discussões, que também devem abordar responsabilização, mecanismos de financiamento e transição energética
É prematuro dizer que atual seca extrema é devido às mudanças climáticas, mas o aumento da frequência e intensidade destes eventos é uma ameaça que não podemos ignorar
As contagens de insetos que atingem veículos em diferentes partes do mundo mostram uma redução de pelo menos 64% nas últimas décadas. Estamos indo mais rápido ou simplesmente há muito menos deles?
Problema deverá afetar a região até meados de 2024, no mínimo. Os sinais de sua gravidade incluem os níveis mais baixos de água na cidade de Manaus em 121 anos.
Proteger a Região Amazônica é vital para a estabilização do clima global e manutenção da biodiversidade, mas a destruição de causas antropogênicas não para de crescer.
Combinação entre mudanças climáticas, El Niño acentuado e insistência em obras de enorme impacto contribuem para condição sem precedentes e de extrema urgência na região.
Marco Túlio Pacheco Coelho, Swiss Federal Institute for Forest, Snow and Landscape Research (WSL); Catherine Graham, Stony Brook University (The State University of New York), and Dave Roberts, Montana State University
Estudo com participação de cientista brasileiro revela como a geografia do clima, e não apenas o clima em si, influencia nos padrões de diversidade das espécies.